Jair Bolsonaro conta com os ministros do STJ para barrar os investigadores do Rio de Janeiro.
“É no STJ que hoje estão concentradas as maiores chances de Bolsonaro”, diz o Valor.
O presidente do tribunal, João Otávio de Noronha, “já decidiu que, ao contrário do que manda a tradição, não vai partilhar o plantão da Corte, que entra em recesso a partir de julho.
É ele quem responderá, monocraticamente, pelo STJ, durante todo o mês, quando se espera que cheguem à Corte os primeiros pedidos de habeas corpus (…).
A trinca de ministros que hoje arregimenta a defesa de Bolsonaro – André Mendonça, Jorge Oliveira e José Levi do Amaral – aposta ainda na turma que julga recurso de Flávio Bolsonaro, no caso Queiroz, que lá tramita.
Dos cinco integrantes, já haveria dois votos bolsonaristas. Um terceiro ministro, Joel Paciornik, deixou sua casa em Curitiba, de onde participa de sessões remotas da Corte, para uma audiência no Palácio do Planalto na segunda-feira.”
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