
No lugar do simples uso da razão, a ameaça da
doença exige colaboração, empatia, confiança, respeito, persistência,
disciplina, criatividade e estabilidade emocional e desperta
características humanas que vinham sendo negligenciadas. Segundo ela, o
vírus está mostrando, por exemplo, que as divisões entre ricos e pobres e
disputas entre partidos, ideologias e religiões são pouco importantes.
“Não existem mais certezas, o mundo é incerto o tempo todo”, disse
Viviane à ISTOÉ. “Se não tivermos uma relação de respeito e empatia com
os outros, todos seremos atingidos”.
O vírus iguala os seres humanos?
O vírus está nos ensinando que essas divisões entre ricos e pobres,
entre partidos e ideologias, disputas políticas, religiosas, econômicas,
tudo isso importa pouco neste momento. Se nós não tivermos uma relação
de respeito, de empatia e de confiança uns nos outros, todos seremos
atingidos. É como se o vírus estivesse dizendo que nós somos uma única
humanidade. A gente recuperou de novo uma unidade que havia sido
perdida, uma unidade que mostra que nós somos um único organismo e
quando um membro sofre, todos sofrem.
Leia a entrevista completa clicando aqui.
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