![O ministro da da Casa Civil, Braga Netto, o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, participam de coletiva de imprensa no Palácio do Planalto (Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil) O ministro da da Casa Civil, Braga Netto, o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, participam de coletiva de imprensa no Palácio do Planalto](https://publisher-publish.s3.eu-central-1.amazonaws.com/pb-brasil247/swp/jtjeq9/media/20200401150424_1f746567-296c-4851-8c37-aec49847d804.jpeg)
A saída do ex-ministro Sergio Moro levantou dúvidas sobre a
força do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em sua equipe econômica, a
dúvida é se o ministro continua tendo o “apoio incondicional” do
presidente da República.
Segundo a jornalista Miriam Leitão, do Globo,
um sinal da mudança de perspectiva dentro do governo seria uma Proposta
de Emenda Constitucional (PEC) mudando o teto de gastos para excluir os
investimentos da contabilidade. Essa ideia tem sido defendida em outros
ministérios, os mesmos que formularam o Pró-Brasil, um programa de
retomada de obras pública.
"Se fizer isso, o governo deixa claro a sua mudança de orientação. Se
isso acontecer, todo mundo sai", disse à jornalista um alto integrante
da equipe econômica.
"O que se avalia no Ministério da Economia que até agora o que há é
apenas 'desejo de setores do governo e de parte do centrão' de fazer
essa ampliação de gastos, depois que passar a crise do coronavírus sob o
argumento de que para retomar o crescimento será preciso aumentar o
investimento público para induzir o investimento privado", diz a
jornalista.
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