Integrantes da Polícia Federal e secretários de Segurança Pública disseram à Folha
acreditar que os encontros do presidente Jair Bolsonaro (Sem
Partido-RJ) com presidentes e líderes dos partidos do chamado centrão,
nas últimas semanas, serviram para o presidente ter a segurança de que
poderia se livrar de Moro sem risco de ficar com o mandato sob ameaça.
Um dos poucos a falar abertamente sobre o encontro foi o presidente
do Solidariedade, o deputado Paulo Pereira da Silva (SP), conhecido como
Paulinho da Força. “Me ofereceram o porto de Santos e eu não vou
aceitar, não vou para o governo uma hora dessas. O ideal agora é fazer
um entendimento entre Maia e Bolsonaro e garantir a governabilidade”,
afirmou.
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