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A reportagem foi publicado no UOL deste sábado.
O crime aconteceu no dia 2 de fevereiro, quando a vítima chegava no condomínio em que morava. Ao mexer na sua mochila para pegar as chaves, Durval foi alvo de três disparos feitos pelo sargento. Na decisão, França David afirma que, após sete meses, Aurélio Bezerra teve tempo "para meditar acerca dos fatos a si imputados".
O advogado Luiz Carlos Aguiar, que representa a família de Durval, afirmou que a viúva, Luziane Teófilo, está muito triste com a decisão e que, em breve, irá se pronunciar à imprensa. Aguiar afirmou que vai entrar com recurso contra a decisão.
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O último habeas corpus para Aurélio havia sido negado em maio. Na decisão assinada ontem (9), o desembargador afirma que não houve "dados objetivos e concretos que legitimem a manutenção da custódia" do sargento.
Por isso, a decisão é de substituir a prisão preventiva por medidas cautelares, como se apresentar à Justiça sempre que requisitado e mensalmente, além de ser proibido de ficar longe da cidade por mais de oito dias e se comunicar com a família de Durval.
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