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A instituição do líder da Igreja Internacional da Graça, proprietária da FIC, está sendo obrigada pela Justiça do Trabalho (TST), a mudar imediatamente a cultura de sua empresa sobre o tratamento de seus funcionários em emissoras da casa.
A empresa é acusada por trabalhadores de preconceito, intolerância com aparência e também com orientação sexual, sem contar gordofobia e assédio moral. A queixa foi movida em conjunto ao Ministério Público (MP).
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No mês de agosto deste ano, outra ação civil pública teria sido movida contra a RIT, emissora que faz parte do grupo. O motivo dessa ação é pela má conduta com seus funcionários e instalação inapropriada de câmeras nos locais de trabalho. A Justiça não teria decidido o prosseguimento da investigação ou seu arquivamento.
Caso a RIT TV descumpra qualquer uma das exigências da Justiça, poderá ser aplicada uma multa diária de R$ 30 mil, sendo mais de R$ 1 mil por cada funcionário que tenha sido prejudicado, assediado ou ridicularizado pela direção.
Antes da ação penal ser movida, o Ministério Público do Trabalho (MPT) promoveu para a fundação do pastor R. R. Soares, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Porém, o termo foi rejeitado, consideraram que aceitar a solicitação seria uma “admissão de culpa”.
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