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“Façam um levantamento. Quem for votar no Lula, demitam, e demitam sem dó, porque não é uma questão de política, é uma questão de sobrevivência. E você que trabalha com o agro e que defende o Lula, faça o favor, saia também”, bradou a socialite, que é sócia da empresa que emprega eentre 100 e 199 funcionários e presidente da Associação de Produtores Rurais do Alto Horizonte.
Em nota, o MPT baiano diz que foi aberto um inquérito civil para investigar a possível ocorrência de assédio eleitoral em declarações publicadas nas redes sociais pela ruralista.
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"O caso foi enquadrado como assédio eleitoral, que é o conjunto de atitudes do empregador no sentido de induzir os trabalhadores a votar ou deixar de votar em um candidato nas eleições", diz o MPT.
A família de D'Agostini Lins tem fazendas na região oeste baiano, que é polo produtor de commodities agrícolas, como soja, milho e algodão.
Nas redes sociais, a ruralista faz campanha aberta e ecoa o discurso de ódio e as fake news propagadas por Jair Bolsonaro, como os ataques às urnas eletrônicas e o tratamento "preventivo" para a Covid.
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O vídeo foi gravado por Roseli após a sabatina de Lula no Jornal Nacional, em 25 de agosto. Em entrevista, o ex-presidente declarou que há setores retrógrados do agronegócio que são contrários à preservação do meio ambiente, mas que também há grandes empresários e exportadores brasileiros preocupados com o desmatamento no país.
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