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Segundo a reportagem, Boulos estava ao lado da candidata a deputada estadual por São Paulo Ediane Maria (PSOL) e outras 30 pessoas. Eles estavam próximo à praça da Matriz, no centro comercial de SBC.
Um desconhecido teria chegado perto da atividade e dito: "Eu sou Bolsonaro". Boulos afirmou que ele e Ediane teriam tentado conversar com o cidadão, que levantou a camiseta e colocou a mão no cabo de uma arma.
"Só que tinha um monte de gente, estávamos à luz do dia em um centro comercial. E talvez por isso inclusive que ele não tenha levantado a arma", contou o candidato do PSOL. "A gente falou: 'Calma, calma'. Então a nossa turma saiu e ele ficou lá, com a mão na cintura".
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Boulos disse à reportagem que vai ingressar com uma representação no Ministério Público Eleitoral (MPE) para que o caso seja investigado, para tentar identificar o autor das ameaças.
"É lamentável que essa campanha esteja sendo marcada por cenas de violência política. O Bolsonaro estimula isso todos os dias, mas não vamos nos intimidar", afirmou Boulos.
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