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O colunista diz que o presidente usa da mesma estratégia da personagem para “multiplicar o patrimônio e passar despercebido”. Ele lembra da contratação de funcionários fantasmas, o depósito de R$ 89 mil de Fabrício Queiroz na conta de Michelle Bolsonaro e a compra de imóveis com dinheiro vivo e aponta que todos eles “parecem ridículos” diante dos crimes contra a humanidade.
Leia trechos:
Bolsonaro é a nossa velhinha da lambreta. Caso você queira escapar da investigação por um crime comum, basta cometer um crime contra a humanidade.
“Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta.” Stanislaw Ponte Preta conta, em sua crônica mais famosa, a história dessa velhinha motoqueira que atravessa todo dia a fronteira levando um enorme saco na garupa. “Que diabo a senhora leva nesse saco?”, pergunta o fiscal. “Areia!”. O fiscal descrente inspeciona o saco, e pasme: é areia. E todo dia a história se repete, e a velhinha passa com seu saco. E todo dia ele inspeciona. Mas é sempre areia. O fiscal, morto de curiosidade, promete que não vai prendê-la, só quer mesmo saber. “Promete que não espáia?”, pergunta a velhinha, que então confessa o que estava contrabandeando o tempo todo. “É lambreta.” (…)
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