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“Não há dúvidas de que a guerra tem pressionado as cotações de petróleo e a inflação de alimentos em todo o mundo, mas tentar usar essa situação para driblar restrições legais e fiscais com o objetivo de extrair benefícios eleitorais é uma desfaçatez como poucas vezes se viu nesse governo”, escreve o jornal.
O Estadão cita ações de diversos países para conter os impactos da guerra na Ucrânia sem decretar calamidade.
“O governo brasileiro poderia fazer algo semelhante, mas prefere atuar de forma absolutamente destrambelhada, inclusive abrindo mão de impostos. Sem norte, cogita e anuncia tantas e tão disparatadas medidas– mudança na política de preços da Petrobras, estudos para a privatização da companhia, imposição de teto ao ICMS de combustíveis e energia e cancelamento de reajustes nas contas de luz – que deixa implícito que o objetivo não é minorar os efeitos da guerra na economia, mas acomodar no Orçamento loteado pelo Centrão todo e qualquer gasto que possa impulsionar a candidatura do presidente. Calamidade é sinônimo de catástrofe, e essa talvez seja a melhor palavra para descrever a gestão de Jair Bolsonaro.”
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