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Para os aliados do chefe do Executivo, a linha de defesa do Planalto será o argumento de que Ribeiro não estava mais no governo e que, se houve alguma irregularidade, foi um “voo solo”.
Nos bastidores, porém, o QG da reeleição se mostrou preocupado com a prisão do ex-ministro, reconhecendo que o desgaste será grande – principalmente pelas declarações de Bolsonaro em apoio a Ribeiro no passado. Em março, ele disse ele colocaria “a cara no fogo” por Ribeiro.
O objetivo de ministros do governo é tratar das investigações da Polícia Federal como se fosse um ato isolado, sem relação com o governo, alegando que houve apenas um suposto favorecimento de Ribeiro por meio de universidades.
Segundo um dos integrantes do QG da reeleição de Bolsonaro, o caso é um “tsunami a 100 dias da eleição na principal bandeira eleitoral do presidente”.
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