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Ele começa o raciocínio: “Depois de ter surpreendido a plateia da cena política apontando a possibilidade de escolher o tucano Geraldo Alckmin para seu vice, Lula mostra que absorveu o ensinamento de Juscelino Kubitschek: ‘Não tenho compromisso com o erro’. Tê-lo desprezado foi um dos pilares da derrocada petista na eleição de 2018”.
E desenvolve a ideia: “Bolsonaro teve mais de dois anos para se livrar da cloroquina e abraçar a vacina, mas preferiu teimar na superstição. Restam-lhe oito meses para abandonar causas perdidas.
Até porque, mesmo com dois ministros desastrosos (Eduardo Pazuello e Marcelo Queiroga), chegará a eleição podendo dizer que durante seu governo vacinaram-se todos aqueles que quiseram vacinar-se”.
E conclui: “Enquanto Lula está na arena com a lógica do matador, Bolsonaro entra com a fúria do touro. Estima-se que desde 1700 tenham morrido na Espanha 40 mil touros, contra 52 toureiros, entre os quais o grande Manolete. Pouca gente se lembra de Islero, o animal que o chifrou. Escolher o papel de touro é mau negócio”.
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