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“Vão quebrar a cara. Não continuem nos provocando, não queiram nos ameaçar”, afirmou de cima de um caminhão em Florianópolis após a motociata na cidade.
Apesar do tom de ameaça, o presidente negou que sua fala seja “uma advertência ou um ultimato”.
“Respeitem a nossa Constituição, respeitem a vontade popular. Nós queremos e exigimos nada mais além disso. Não continuem nos provocando, não queiram nos ameaçar, não queiram impor a sua vontade porque quem está com Deus e com o povo tem realmente o poder”, disse.
“Não vão ser um ou dois ministros do STF que vão decidir o destino de uma nação.”
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