quarta-feira, 18 de agosto de 2021

A viagem do Mourão à Angola para defender a Igreja Universal custo mais de R$ um milhão aos cofres públicos



A viagem do vice Hamilton Mourão num jatinho da FAB a Luanda (Angola), em julho, custou aos cofres públicos cerca de R$ 1 milhão. Segundo o Metrópoles, foram desembolsados R$ 442 mil em diárias, R$ 609 mil em passagens e quase R$ 21 mil com seguro e outros gastos – não estão incluídas despesas com combustíveis e alimentação.

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Oficialmente, Mourão viajou para participar da XIII Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mas o objetivo real foi tentar aliviar a barra da Igreja Universal. O tema foi central na conversa com o presidente angolano, João Lourenço.

“Na orientação que eu recebi, de maneira geral, era para conversar também sobre esse assunto, né?! Você pega o seguinte: 99 brasileiros foram expulsos do país angolano. Isso não é uma coisa simples, né?! Então a gente tem que conversar sempre a respeito, né?! Imagina se 99 jornalistas fossem expulsos de um país. O governo aqui ia cruzar os braços? Não. É a mesma coisa”, admitiu Mourão.

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