quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Para livrar o Bolsonaro de crimes, a PGR duvida da OMS e nega a eficácia das máscaras

 


A Procuradoria-Geral da República concluiu que o Bolsonaro não cometeu crime ao gerar aglomeração em eventos públicos. E nem por aparecer sem máscaras nos eventos. Os dois pareceres foram enviados ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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As conclusões foram assinadas pela subprocuradora Lindôra Araújo. Ela respondeu aos pedidos de investigação da presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann. A petista apontou crimes de infração de medida sanitária preventiva. E também de emprego irregular de verbas públicas.

Lindôra também se posicionou sobre o pedido de deputados do PSOL. Eles acusam o presidente dos crimes de perigo para a vida ou saúde de outrem e de infração de medida sanitária preventiva. Além do crime de submissão de menor a vexame ou constrangimento

O MPF é que tem a responsabilidade de pedir a abertura de investigação ou acusações formais À Justiça contra o presidente. Bolsonaro tem foro privilegiado no STF por causa do cargo que ocupa.

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