domingo, 29 de agosto de 2021

A explosão no aumento de preço da energia elétrica no Brasil


É tão negativo o aumento no valor da bandeira tarifária que seu anúncio foi adiado pela covardia dos dirigentes do setor elétrico. O Ministério de Minas e Energia mantém distância, como se não tivesse nada com isso, assim como a agência reguladora Aneel, que inventou a bandeira tarifária. 

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Os brasileiros começaram o ano pagando R$1,30 a mais a cada 100 quilowatts/hora, foi a R$4,16 em abril, R$6,24 em junho, R$9,49 em julho e agora deve saltar para R$14,20. É forte a pressão para ir a R$19.

Beneficiados pela bandeira tarifária, os controladores das termelétricas ou seus amigos da Aneel é que deveriam anunciar o aumento-jumbo.

O anúncio da bandeira tarifária quase ficou a cargo da recém-criada Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg).

Instituída pela medida provisória 1055, a tal Creg não conseguiu articular até hoje nem mesmo campanha para consumo consciente de energia.

Com o aumento escandaloso da bandeira tarifária, impactando na conta de luz, só quem é sócio de termelétrica e “aliados” andam sorrindo à toa.

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