Rodrigo Freitas/O Antagonista
Do Antagonista:
Alexandre de Moraes acatou pedido de Lindôra Araújo e abriu inquérito específico para apurar suspeita de organização de atos violentos contra o Supremo e o Senado, em 7 de setembro. Dez pessoas foram alvos de busca e apreensão.
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- Antonio Galvan, empresário e presidente da Aprosoja (entidade que reúne mais de 200 mil produtores de soja do país);
- Marcos Antônio Pereira, caminhoneiro conhecido como “Zé Trovão”;
- Turíbio Torres, caminhoneiro amigo de Pereira
- Eduardo Araújo, cantor da época da Jovem Guarda;
- Wellington Macedo de Souza, blogueiro do Ceará;
- Alexandre Urbano Raitz Petersen, comerciante e fundador da Coalizão Pró-Civilização Cristã, ligada ao site Brasil Livre;
- Juliano da Silva Martins, advogado integrante do Brasil Livre; e
- Bruno Henrique Semczeszm, estudante integrante do Brasil Livre
“Ao que tudo indica, os dois primeiros pertencem a um núcleo operacional da aventada empreitada criminosa, na medida em que vêm tendo um papel ativo na montagem das caravanas, na intermediação de contatos políticos e na logística de acampamento em Brasília, enquanto o último, articulista do site Brasil Livre, simpatizante da Sociedade de Defesa da Tradição, Família e Propriedade e responsável pela tradução de uma entrevista em alemão com a deputada ultraconservadora Beatrix von Storch, parece integrar-se a um núcleo ideológico do referido grupo.”
Num vídeo, Bruno diz que o movimento contaria com caminhões e motorhomes, cozinha comunitária, montada no Rotary Club de Brasília.
A subprocuradora diz ainda que Ottoni de Paula seria integrante do “núcleo político” do movimento, tendo Sérgio Reis, Araújo e Zé Trovão como os responsáveis pelo engajamento da militância. Galvan seria o patrocinador, enquanto os blogueiros teriam papel na divulgação. (Do Antagonista)
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