
O texto tem como primeiro autor o infectologista Julio Croda,
pesquisador da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e da
Fiocruz, e que até o fim de março era diretor do Departamento de
Imunização e Doenças Transmissíveis do ministério.
Os autores escrevem na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical:
“Vários modelos matemáticos mostraram que o vírus potencialmente estará
circulando até meados de setembro, com um pico importante de casos em
abril e maio. Assim, existem preocupações quanto à disponibilidade de
unidades de terapia intensiva (UTIs) e ventiladores mecânicos
necessários para pacientes hospitalizados com covid-19, bem como a
disponibilidade de testes de diagnóstico específicos, particularmente
RT-PCR (o molecular, tipo mais preciso de exame) em tempo real, para a
detecção precoce da covid-19 e a prevenção de transmissão subsequente”.
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