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A informação foi publicada nesta sexta-feira (4) por Veja. "Depois de entrar de cabeça na campanha de Lula, a senadora Simone Tebet passou a ser alvo de ataques raivosos de bolsonaristas, principalmente pelas redes sociais. As ameaças, inclusive de morte, aumentaram drasticamente nos últimos dias e obrigaram a parlamentar a agir", diz um trecho da reportagem.
A emedebista pediu um tipo de escolta que geralmente serve para senadores em viagens e eventos públicos fora de Brasília (DF). No caso de Simone, a polícia ficará 24 horas na escolta dela, onde quer que ela esteja.
A parlamentar apoia o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A senadora ficou na terceira posição na disputa pela Presidência da República este ano, com 4,16% dos votos válidos no primeiro turno. O petista ficou na primeira posição, com 48,43%, e Jair Bolsonaro (PL) em segundo lugar, com 43,20%.
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