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“Estou recebendo uma série de ameaças, por parte de pessoas que eu não conheço, falando que eu sou nazista, que eu que ensinei meu filho a atirar, que eu forneci as armas para ele cometer esse tipo de atentado”, lamentou o militar.
Sobre o atentado cometido pelo filho, ele se disse surpreso. “Nós nunca nem imaginávamos algo assim. Ele [o meu filho] passou por um problema de bullying, realmente há um período de aproximadamente uns dois anos. Ele andou reclamando disso com a gente. E, a partir desse momento, houve sim uma transformação”, afirmou.
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“[Se eu encontrasse os parentes das pessoas que morreram], com certeza, eu iria estar pedindo o perdão em nome do meu filho. E dizer o mais importante: tem pessoas maquiavélicas, pessoas do mal por trás. E o contato, eu acredito que seja pela internet, que manipula esses jovens, contamina eles. E levam eles a cometer esse tipo de atitude, a cometer tragédias como essa”, completou o tenente da Polícia Militar capixaba.
Anteriormente, Priscila Benichio Barreiros, advogada que representa a família, já havia informado que os pais do jovem deixaram a cidade de Aracruz por temerem represálias. “Eles tiveram que deixar a cidade no mesmo dia do fato. Tinha um clamor muito grande, palavras de ódio e não seria prudente eles ficarem na região. O casal está muito abalado, perplexo com toda essa situação. Eles, a todo o momento, se questionam onde erraram na criação do filho”, explicou, ao UOL
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