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A agressão ocorreu no último dia 20, enquanto Maia e sua companheira tomavam o café da manhã. Hélio Camargo Junior e Tamara Renno se aproximaram dele filmando e o chamaram de “pilantra” e o acusaram de ter roubado os brasileiros e de ter atrasado o país.
Maia pediu aos agressores que lhe desse licença e interrompessem os xingamentos, sem sucesso. Os dois foram identificados por meio dos dados que o hotel forneceu após o registro da ocorrência policial.
Maia, no pedido de investigação, afirmou que a abordagem foi “intimidatória e agressiva” e que “desencadeou uma onda de xingamentos generalizados”
O representante do tucano utilizou-se do fato do vídeo ter sido postado nas redes sociais pelos ofensores para ressaltar a extensão do “estado de abalo psicológico” de seu cliente:
“Dessa forma, os autores do fato intensificaram perseguição contra as vítimas, dessa vez atacando-as não mais presencialmente, mas por meio dessa divulgação dos vídeos, tudo para mantê-las em constante estado de abalo psicológico”, diz a peça do advogado Ticiano Figueiredo.
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