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Reidimar Silva Santos, 31 anos, indicou o local onde estava o corpo de Luana, no momento em que a Polícia Civil do estado foi até a residência para cumprir o mandado de prisão temporária dele. O cadáver da menina foi enterrado sob terra e entulho, no quintal da casa do suspeito.
O homem disse que ofereceu carona para a adolescente, sob a alegação de que devia dinheiro para os pais dela e que ia pagar a dívida. No entanto, ele levou a vítima para casa, onde a estrangulou usando as mãos, segundo versão dele para a polícia, gravada em vídeo.
Na segunda, a polícia fez uma perícia no carro de Reidimar, que estava estacionado no local em que Luana foi vista pela última vez. O motorista também havia sido ouvido na delegacia.
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A delegada Caroline Borges, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Goiânia (GO) disse que Reidimar relatou ter tentado estuprar a menina, antes de matá-la.
“Segundo ele, ele tentou abusar sexualmente dela, mas ela se debateu e, por fim, ele resolveu matá-la”, disse a investigadora. Exames periciais e diligências da investigação devem confirmar a versão do autor.
Caroline se emocionou ao falar sobre o caso com um repórter da TV Brasil Central. Ao ser questionada sobre a família da vítima, a delegada embargou a voz e ficou com os olhos lacrimejando.
“Conversamos hoje, eles (os pais da vítima) foram ouvidos formalmente aqui na delegacia na manhã de hoje. Eu garanti a eles que eu encontraria a filha deles e… Infelizmente, entregamos o corpo e a resposta foi essa”, afirmou a delegada, visivelmente emocionada.
Segundo a investigadora, o suspeito conhecia a família de Luana. Os pais de Luana eram proprietários de uma distribuidora de bebidas, que ele costumava frequentar.
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