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A dupla se apresentava como “traders” de uma empresa e afirma que era responsável por fazer transações diárias de compra e transferência na bolsa de valores, de acordo com reportagem mostrada em abril no “MG2”, da Globo.
Os suspeitos prometiam lucro para as vítimas que investissem nas propostas feitas por eles. O casal recebia um “bônus” por indicar a transação para outras pessoas, algo que é muito comum no esquema de pirâmide.
Em nota enviada ao UOL, a Polícia Civil de Minas Gerais explicou que o caso está sendo investigado.
“O inquérito policial e as diligências investigativas estão em andamento e em fase de conclusão, sendo a prisão dos investigados como uma medida necessária para a investigação criminal. Tão logo sejam finalizados os trabalhos investigativos, mais informações serão fornecidas”, explicou as autoridades.
No mês passado, Izabela falou que não participava de prática de pirâmide financeira. “Por esse motivo não prestamos depoimento”, completou.
“Nunca fomos de ficar chamando pessoas para a mesma, tenho em meu Instagram mais de 80 mil seguidores e sempre as pessoas que vinham eram por indicação, por ter conhecimento que sempre tivemos comprometimento com os investidores e contato direto com eles”, completou.
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