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A descoberta já gerou demissões na empresa.
Segundo funcionários ouvidos pelo jornalista, até mesmo um integrante do time executivo foi pego no esquema e acabou demitido na última semana. Ele não se despediu de ninguém, apenas saiu dos grupos de WhatsApp e não apareceu mais para trabalhar.
O esquema funcionava da seguinte maneira: um funcionário era contratado em esquema de PJ por um salário, mas não o recebia na totalidade. Uma parte da remuneração era desviado. Prática semelhante ao da rachadinha em gabinetes parlamentares, como no do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Um outro caso investigado envolve a compra de um equipamento técnico que estima-se ter um custo de R$ 100 mil. O dinheiro foi liberado pela empresa, mas em vez dos funcionários responsáveis fazerem a compra, acabaram alugando o equipamento por um valor inferior. Eles teriam, de acordo com a suspeita, embolsado o excedente.
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