segunda-feira, 1 de novembro de 2021

O Bolsonaro "parece cultivar o hábito de virar as costas aos correligionários e seguir em frente"

 

                                                      Foto: Reprodução Redes sociais
De Santos Cruz a Zé Trovão (foto), por causa de desavenças, de supostas necessidades políticas ou por mera conveniência, o presidente parece cultivar o hábito de virar as costas aos correligionários e seguir em frente”, lembra o Estadão. Os mais fieis, porém, seguem apoiando Jair Bolsonaro.

Inscreva-se no Canal Francisco Castro Política e Economia

Amigo e colega de ofício de Zé Trovão, o caminhoneiro Marinaldo Machado afirma que “o presidente poderia, sim, tentar fazer algo” em favor do líder preso. “Mas qualquer coisa que ele faça será vista como arbitrariedade”, afirma ao jornal.

“Zé Trovão se tornou uma figura política e pode até concorrer em 2022. O que pensamos é que quem já está lá enxerga ela como um possível concorrente. Só isso explica o silêncio”, afirma Machado.

“O silêncio é assustador”, diz Graciela Nienov, que assumiu o PTB no lugar de Roberto Jefferson, também preso. “Mesmo que Bolsonaro não recolha seus feridos, continuaremos no apoio ao presidente porque ele representa nossas crenças.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário