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O titular do Palácio do Planalto anunciou o Auxílio Brasil. Segundo o jornalista, um programa que "nasce sob a marca da chantagem”.
“O governo condicionou seu pagamento à aprovação do calote em dívidas judiciais. Se os deputados barrassem a emenda, faltaria dinheiro para os necessitados. O argumento era fajuto, mas ajudou o Planalto a cabalar votos na Câmara".
"Contra os beneficiários, a chantagem é ainda mais explícita. O Ministério da Cidadania informou que o novo piso de R$ 400 terá 'caráter temporário, até 31 de dezembro de 2022'. A data coincide com o último dia do mandato presidencial. Isso equivale a dizer que o auxílio será cortado se o capitão não for reeleito".
"Criado no início do governo Lula, o Bolsa Família acumulou prêmios no Brasil e no exterior. O programa unificou e aperfeiçoou experiências da era FH, como o Auxílio Alimentação e o Bolsa Escola. Além de reduzir a pobreza, ajudou a derrubar os índices de evasão escolar e mortalidade infantil. Dias antes de completar 18 anos, foi extinto por medida provisória", escreve o jornalista.
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