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Paulo Guedes, ministro da Economia, um dia apontado como o Posto Ipiranga do governo, resistiu o quanto pôde, mas se rendeu. Ora, ele mesmo não disse na célebre reunião ministerial gravada que resultou na queda do ministro Sergio Moro que o governo deveria fazer a opção preferencial pela reeleição?
Então, abriu-se a porteira, e a boiada começou a passar. O teto de gastos está prestes a desabar, e o calote no pagamento de dívidas judiciais vencidas (precatórios), coisa julgada pelo Supremo Tribunal Federal, foi aprovado pela Câmara. Agora, cabe ao Senado dizer sim, em parte é certo que dirá. Mas isso só não basta.
Falta espaço no Orçamento de 2022 para que o governo aumente o salário dos servidores públicos, de todos, como promete Bolsonaro, mas Guedes está aí para o quê? Vire-se! Corte despesas. Faça mágica. Não importa que a inflação dispare e que o Banco Central suba os juros para contê-la. Importa, ele bem sabe o quê…
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