Silas Malafaia surtou após colega religioso ser enquadrado por discurso homofóbico. Ele diz que, após o caso, “a perseguição religiosa contra evangélicos começou”. “Vão querem prender pastor pelo que eles falam na igreja”, avalia.
Para ele, o caso é “um absurdo da cretinice”. Usa o artigo 5º da Constituição para defender que o religioso pode ser homofóbico.
“É um absurdo o Ministério Público querer determinar o que se fala num culto”. Ele convoca “todos os pastores do Brasil” para falarem sobre “pecados da área sexual”. Cita “adultério, prostituição e homossexualismo”.
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