Foto: Reprodução
“Ele pediu para deixar de bater na imprensa e no Maia e redirecionar todos os esforços contra o STF”, conta ela à revista ISTOÉ. Também relata que a influência de Jair Bolsonaro no grupo era direta e que Daniel Silveira, Carla Zambelli, Sargento Fahur e Bia Kicis foram muito presentes.
A ativista era próxima de Damares Alves. Ela morou com a evangélica por um tempo e a tinha como uma espécie de “guru”: foi a ministra quem a orientou ideologicamente quando “saiu da esquerda”.
Conta que Damares a orientou para que deixasse o acampamento: “Já sabia que eu ia ser presa e o governo orientou a não falar mais comigo”. Afirma que as duas não se falam desde 27 de maio de 2020.
Bia Kicis teria o papel de ajudar na organização do grupo de extremistas. “Ela ensinou a gente como chamar atenção da imprensa”, diz. Afirma ainda que a parlamentar cedeu um assessor, Evandro Araújo, e colocou um advogado de seu gabinete para acompanhá-los.
Zambelli, por sua vez, era quem participava dos atos com maior frequência e passava informações sobre a repercussão do acampamento. Ela orientou que o alvo dos protestos fosse Rodrigo Maia.
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