Em meio às confusões políticas, o Jair Bolsonaro tornou secundária a definição do seu futuro partidário. Tentou fundar o Aliança pelo Brasil, retornar ao PP e quase seguiu para o Patriotas com o filho senador. Depois passou a considerar o PTB, sobretudo após receber a informação de que o ex-deputado Roberto Jefferson poderia ceder o comando petebista, incluindo a gestão dos fundos Eleitoral e Partidário.
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Após passar por uma dezena de siglas, Bolsonaro acha que adquiriu estatura política que o recomende presidir um partido para chamar de seu.
Principal sigla do Centrão, o PP continua à espera da filiação do presidente da República. Mas ele não teria o comando do partido.
Amigos alegam que, após sair do governo, o presidente deve exercer sua liderança, ampliar número de filiados, articular, fazer política. Será?!
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