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O documento afirma que ela foi internada em 31 de dezembro e morreu em 3 de fevereiro. No prontuário, segundo os médicos, havia informação sobre o início de sintomas em 23 de dezembro.
A adoção de tratamento precoce, com hidroxicloroquina, azitromicina e colchicina teria começado antes da entrada na Prevent Senior. Na internação, de acordo com informações dos médicos, ela teria recebido ivermectina e tratamentos experimentais.
Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, em 5 de fevereiro, Luciano Hang relatou que a mãe estava assintomática e com “quase 95% do pulmão tomado” quando foi levada ao hospital.
“Eu me questiono: será que se eu tivesse feito o tratamento preventivo, eu não teria salvado a minha mãe?”, diz o empresário no vídeo.
A fala, segundo o dossiê, não condiz com o prontuário.
“Como outros tantos casos de óbitos na rede Prevent Senior decorrentes da covid-19 que não foram devidamente informadas às autoridades, a declaração de óbito da sra. Regina Hang foi fraudada ao omitir o real motivo do falecimento.”
O vídeo foi reproduzido há pouco durante a sessão desta quarta-feira da CPI da Covid, durante o depoimento do diretor-executivo da Precisa, Pedro Batista Júnior. Ele se recusou a comentar o caso.
“Eu não respondo a nenhuma informação sem autorização dos meus pacientes. E eu não responderei seja qualquer um dos pacientes que seja exposto [pela CPI].”
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