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Para o jornal, a recente decisão de suspender a vacinação de adolescentes mostra que Marcelo Queiroga é quase igual a Pazuello. “A única diferença é um diploma de Medicina”.
“A subserviência aos desígnios mais irresponsáveis do presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde de facto, é rigorosamente a mesma do intendente”.
O chefe da Saúde, a pedido de Bolsonaro, decidiu suspender a imunização da faixa etária. A medida surpreendeu diversas entidades médicas, como a Anvisa, o Conass e o Conasems.
A decisão foi baseada numa mentira. Queiroga alegou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) seria contra a vacinação de adolescentes sem comorbidades. A verdade é que a organização recomenda a vacinação da faixa etária após a imunização de outros grupos, uma vez que adolescentes apresentam quadros mais brandos da doença.
“Arrefecida momentaneamente sua guerra particular contra o Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro torna a sabotar a vacinação, como se o presidente não tivesse problemas muito mais sérios para resolver”, diz o veículo.
Para o Estadão, a decisão é “tática” e serve para desviar atenção de sua “gigantesca incompetência”.
“Felizmente, o negacionismo antivacina não vingou entre a esmagadora maioria da população. Os brasileiros aderiram a todas as campanhas de imunização”, prossegue.
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