Foto: Tony Winston/Ministério da Saúde
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Portaria interna, mostra que Laura Appi foi reintegrada, devolvida para Manaus e designada para a nova missão na capital federal. Mas tudo no papel.
Fontes militar disseram que, pelas duas remoções (Brasília-Manaus e Manaus-Brasília), a tenente teria embolsado de R$ 80 mil e R$ 100 mil. Vencimentos e gratificações referentes ao mês de agosto, porém, ainda não constam do site da Transparência.
Questionado, o Exército confirmou os deslocamentos.
Disse que “a militar em questão estava inscrita como voluntária para a movimentação para a guarnição de Brasília (DF), no Plano de Movimentações a Cargo do Gabinete do Comandante do Exército” e que “o Hospital das Forças Armadas solicitou formalmente e em caráter de urgência, a designação de um(a) médico (a) infectologista para cobrir déficit de pessoal”.
“Assim, por intermédio do plano supramencionado e a partir da disponibilidade de vaga, a militar foi movimentada, recebendo a indenização de ajuda de custo nos termos previstos pela legislação vigente.”
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