Arthur Lira (Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados)
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O jornalista do Globo destaca que o pronunciamento do presidente da Câmara sobre a crise foi "anódino" e silenciou sobre as tentativas de invasão do Supremo Tribunal Federal.
"O chefe do Centrão é um colaboracionista convicto. Fará vista grossa aos crimes de Bolsonaro enquanto puder extrair ganhos para seu grupo político. No arranjo atual, o deputado exerce um poder inédito sobre o Orçamento. Instalou uma aliada no quarto andar do Planalto e comanda a distribuição de cargos e emendas", escreve o jornalista.
“Lira considera que tem mais a ganhar do que a perder com a permanência do capitão. Se a popularidade do governo continuar baixa, melhor ainda. O cenário de um Bolsonaro isolado e dependente do centrão é o ideal para o projeto de pilhagem. Pelo menos até o início da campanha de 2022”.
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