Em seu parecer, Miguel Reale Jr assegura que Jair Bolsonaro e Eduardo Pazuello prevaricaram no episódio envolvendo a Precisa Medicamentos, que negociou com o Ministério da Saúde a venda de vacinas.
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“No caso em tela, temos que há justa causa para afirmar que o presidente da República, sr. Jair Messias Bolsonaro e o então ministro da Saúde, sr. Eduardo Pazuello, foram devidamente alertados acerca das irregularidades e, ainda assim, permaneceram inertes. Diante dos fatos, conclui-se que as omissões estão previstas na lei penal sob a forma de delito de prevaricação.”
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