"Bolsonaro vive seu pior momento desde a posse. O tarifaço da luz tende a ampliar seu derretimento entre os mais pobres e a classe média. A elite econômica começou a abandonar o barco. Para tentar escapar do naufrágio, o presidente apela à radicalização", escreve o colunista Bernardo Mello Franco, em sua coluna deste domingo, no Globo.
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"A convocação do 7 de Setembro não deixa margens a dúvidas. As manifestações terão caráter autoritário e golpista. Vão pregar a cassação de ministros do Supremo e a impunidade para os extremistas que incitam uma quartelada", avalia. "O capitão nunca escondeu que era um candidato a ditador. Não acredita na democracia e não aceita os limites impostos pela Constituição. As marchas de terça-feira serão um ensaio para a baderna em 2022. Que ninguém se engane: antes de perder o jogo, Bolsonaro tentará virar o tabuleiro", pontua.
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