A parcela dos pobres no total da população brasileira vai encerrar o ano de 2022 acima do que estava há dez anos, em 2012.
Um estudo da Tendências Consultoria prevê que a participação das classes D/E no total de domicílios brasileiros deve fechar o ano em 50,7%. Isso representa recuo frente a 2021 (quando era 51,3%), mas ainda acima da metade do total e também superior aos 48,7% de 2012.
A pobreza no país tem aumentado desde o golpe que depôs a presidente Dilma Rousseff e se agravou ainda mais com o governo antissocial de Jair Bolsonaro.
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