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A PF apura se o dinheiro é proveniente dos supostos crimes pelos quais os parlamentares são acusados.
Em dezembro do ano passado, foram reveladas imagens em que Maranhãozinho aparece com maços de dinheiro vivo de emendas.
Pastor Gil e Maranhãozinho foram alvos de busca e apreensão em 11 de março.
Segundo as investigações, o esquema funcionava a partir de um agiota. Os deputados pegavam empréstimos com ele e, em vez de quitarem as dívidas com recursos próprios, indicavam prefeitos de cidades para onde eles haviam destinado verbas da união por meio de emendas.
O depoimento de Pastor Gil ocorreu no último dia 28 e está sob sigilo. Questionado se havia recebido alguma transferência bancária de Maranhãozinho, ele disse que pediu dinheiro emprestado a ele.
Perguntado se já havia feito pagamento do empréstimo, Pastor Gil disse que “antes de ser eleito, teve um acidente, de forma que entrou no mandato muito apertado e ainda não conseguiu pagar”. Ele afirmou apenas que “pretende pagar”, concluiu.
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