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Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura são investigados pela Polícia Federal por utilizarem o bom trânsito que tinham no governo federal e no MEC para agilizar liberação de verbas para municípios, pedindo aos prefeitos, em troca, uma contrapartida financeira. Uma das propinas, inclusive, chegou a ser paga em barra de ouro. Eles negam ter praticado irregularidades.
Os jornalistas do O Globo solicitaram ao Planalto, por meio da Lei de Acesso à Informação, a relação das entradas e saídas dos dois religiosos, incluindo os registros que tiveram como destino o gabinete presidencial. Essa informação é diferente da que consta na agenda de Bolsonaro, já que se trata da identificação feita na portaria do prédio. Nem todos os encontros do presidente são divulgados na agenda. O Gabinete de Segurança Institucional, chefiado pelo ministro Augusto Heleno, respondeu à reportagem do jornal que a solicitação “não poderá ser atendida”, porque a divulgação dessa informação poderia colocar em risco a vida do presidente da República e de seus familiares.
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