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Pedro criou uma gerência para ficar responsável pela sua agenda de viagens e passeios pelo Brasil. Também tem a obrigação de organizar um canal de vídeos dele no banco. Isso tem custado cerca de R$ 330 mil, segundo a coluna Radar, da Veja.
“A utilização de recursos públicos para autopromoção de agente público não só atenta contra os princípios da moralidade. E da impessoalidade. Como também é expressamente proibida pela Constituição Federal. Segundo a qual ‘a publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo. Informativo. Ou de orientação social. Dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos’”, explica Lucas em seu pedido.
Presidente da Caixa e o pedido do seu afastamento do banco
Lucas Furtado continuou explicando o motivo de pedir o afastamento de Pedro Guimarães. “Custa crer, em pleno século XXI, que ainda possam ser flagradas verdadeiras práticas patrimonialistas. Por autoridades e dirigentes”, declarou.
“Que, embora se esforcem para ser vistos como gestores modernos e esclarecidos, insistem em não distinguir os limites entre os interesses do órgão ou instituição que comandam e os seus interesses privados, tratando o patrimônio e recursos públicos como se fossem do seu governante ou dirigente”, concluiu.
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