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O governador de MG, Romeu Zema (NOVO-MG), disse em entrevista à Folha de São Paulo que as críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) são exageradas e que existe ‘certa perseguição’ a ele embora reconheça que o Planalto poderia ter ‘centralizado o combate à pandemia’. Leia abaixo suas declarações:
Mas como o senhor avalia o papel e a postura de Bolsonaro na condução da crise?
Ele poderia ter capitaneado essa questão de ter centralizado o combate à pandemia. Ter chamado para o governo federal, é um inimigo que não conhecemos tão bem, vamos tomar todos os cuidados e, principalmente, ter colocado um ministro da Saúde com mais autonomia para decidir.
O senhor o defendeu anteriormente de críticas, disse à Folha que não concordava com a forma como batiam nele [Bolsonaro]. O que acha das críticas atuais, que o chamam, inclusive, de genocida?
Eu acho que são exageradas. Se for esse o caso, podemos ter situação semelhante em vários países, que têm taxas de óbitos maiores que o Brasil. Aqui no Brasil mesmo temos estados que têm taxas de óbitos completamente diferentes de outros, e cidades também. Não vi nenhum governador ser chamado de genocida e nenhum prefeito. Me parece que há uma certa perseguição a uma pessoa. Ficar xingando, acusando a esta altura do campeonato não vai melhorar a situação.
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