A imagem da “brincadeira” repercutiu no mundo político, no momento mais letal da pandemia.
“Sem dúvida, o presidente tem alma perversa. Nunca visitou um hospital. A morte de tantos brasileiros ainda não o sensibilizou a ter um gesto de solidariedade”, disse o senador Otto Alencar (PSD).
O senador Fabiano Contarato (Rede) afirmou que “Bolsonaro e parcelas de seu ‘distinto’ ministério, em vez de se dedicarem às vacinas, à retomada econômica e ao combate ao coronavírus, posam desavergonhadamente em um programa policialesco, fazendo apologia ao extermínio”.
“Já não surpreende: este é um governo cuja bandeira principal é abertamente a morte e a arruaça. Causa repugnância”, acrescentou.
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