Enquanto milhões de brasileiros choram as mortes de amigos e familiares vítimas da Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro sorri. Em conversa com apoiadores na porta do Palácio da Alvorada na noite desta terça-feira (6), o titular do Planalto riu em meio aos elogios de sua claque, voltou a pregar contra as medidas de restrição e culpou governadores e a mídia pela grave situação em que o Brasil se encontra.
Justamente no dia em que o país bateu o recorde macabro de 4 mil mortes por Covid-19, o que representa quase 40% dos novos óbitos em todo o mundo, Bolsonaro ainda debochou da alcunha de “genocida”.
“O pessoal entrou naquela pilha de homofóbico, racista, fascista, torturador. Agora é o quê? Agora eu sou, que mata muita gente, como é que é o nome? Genocida. Agora eu sou genocida”, disparou, dando risadas.
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