“A caminho da marca de 300 mil mortos por Covid, o país foi brindado com um espetáculo inusitado”, diz Josias de Souza.
“Numa entrevista ao lado de Pazuello, na Fiocruz, Queiroga recitou o bordão do novo chefe: ‘Brasil acima de tudo, Deus acima de todos’. É como se o futuro ministro, às vésperas de assumir o desafio, acalentasse a esperança de que do fundo do caos sanitário surja uma solução divina.
Queiroga faz bem em unir seus conhecimentos médico-científicos ao misticismo. Ao desfilar pela conjuntura na companhia de Pazuello, o doutor queimou-se antes de tomar posse.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário