“Infelizmente a realidade ainda é o único lugar onde um país pode conseguir vacinas. Os fatos não deixam de existir porque o presidente os distorce. No mundo real, Bolsonaro nunca foi um fã das vacinas. A coisa ficou mais nítida em agosto do ano passado. Nessa época, deflagrou uma campanha pela liberdade do brasileiro de não se vacinar. Deu de ombros para uma oferta de doses da Pfizer. Alegou que as cláusulas contratuais isentavam o laboratório de responsabilidade caso o vacinado virasse um jacaré.”
A realidade está exposta no número de 300 mil mortes, que o Brasil vai atingir hoje.
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