Na escala de horrores que o Brasil está vivendo, o estágio atual é de caos hospitalar, segundo Luiz Henrique Mandetta.
Ele disse para a Folha de S. Paulo que, no caos, “os hospitais funcionam e atendem quem consegue uma vaga — mas muita gente fica para fora e morre antes de chegar a receber socorro”.
Depois do caos vem o colapso, com a falta de remédios, por exemplo, e atinge a todos, dentro e fora dos hospitais.
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