Reprodução/Governo do Estado de São Paulo/YouTube
“Nenhuma liderança responsável deve ceder a malabarismos retóricos, ter um pé no governo Bolsonaro e outro na defesa da vida. São incompatíveis. Eu prefiro estar ao lado da vida (…).
A mistura de incompetência, inexperiência, voluntarismo e populismo tem custado ao país a inacreditável marca de mais de 14 milhões de desempregados. A maior taxa da história. Não há um único indicador positivo: a dívida pública aumentou, nossa moeda se enfraqueceu, a inflação subiu, o preço dos alimentos, gás e combustíveis disparou. Nossa diplomacia passou a brigar com todos os principais parceiros comerciais: China, Estados Unidos, Europa e Argentina. Os brasileiros foram traídos pelo negacionismo científico e pelo abandono de uma agenda liberal, que nunca chegou a ser implantada, apesar de prometida na campanha eleitoral (…).
A capacidade de gestão é ativo inegociável na política: ou o líder lidera e faz o que é certo ou fracassa. Liderar é assumir riscos, é ter lado, é ter coragem. Em 2022, restará claro quem fez o certo e quem fez o errado. Quem escolheu um lado e quem ficou em cima do muro.”
A “liderança responsável” de Doria não fiscaliza bares e aglomerações em bairros ricos da capital paulista. Mas tudo bem: a televisão mostra mais o que ocorre nos bairros pobres. Esse muro, ninguém derruba.
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