Ela disse para O Globo:
“Não temos controle de variantes na Amazônia, não fizemos cerco sanitário, não fechamos aeroporto, não fizemos controle de entrada e saída. São coisas básicas. De que adianta termos dados de onde as pessoas estão ficando doentes, os exames, quais as variantes, e eles não serem usados para estratégia nenhuma? Os dados não estão servindo para nada. No Brasil, a situação é catastrófica (…).
Estamos acompanhando o avanço as vacinas da própria Johnson & Johnson e da Moderna, e o governo também não foi atrás das companhias. Mesmo agora, com a escassez, não temos novas negociações do governo, que parece estar feliz com essa situação.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário