Inscreva-se no Canal Francisco Castro Política e Economia
A DarkMatter, por sua vez, é uma empresa com sede em Abu Dhabi. Composta, em sua maioria, por programadores israelenses egressos da Unidade 8200, força de hackers de elite vinculada ao exército de Israel, a companhia desenvolveu sistemas capazes de invadir computadores e celulares de alvos, inclusive desligados.
O encontro teria ocorrido em 14 de novembro em uma sala privativa no espaço cedido por Israel, como ressaltou uma fonte ligada à inteligência do governo e que esteve presente na comitiva presidencial.
Coincidentemente, no mesmo dia, Jair Bolsonaro (PL) cumpria uma das agendas de sua viagem aos Emirados Árabes: a inauguração, no mesmo evento, do “pavilhão Brasil”.
Inscreva-se no Canal Francisco Castro Política e Economia
Fontes ligadas ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) afirmaram aos repórteres que uma delas seria a Polus Tech, que tem como CEO o programador israelense Niv Karmi, um dos ex-fundadores da NSO Group, empresa dona da poderosa ferramenta espiã Pegasus (Niv é o “N” da sigla NSO).
Especialistas do setor indicam que uma das técnicas oferecidas pela companhia é a “infecção tática” de celulares. A tecnologia desenvolvida permite a quem detém o software ter acesso ao celular e a todo seu conteúdo quando o aparelho se conecta a uma rede – tudo isso sem o dono do smartphone saber.
Inscreva-se no Canal Francisco Castro Política e Economia
Nenhum comentário:
Postar um comentário