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A mudança de planos ocorre em meio a uma queda de braço entre Bolsonaro e o ministro Alexandre de Moraes.
Na última semana, Bolsonaro faltou ao depoimento marcado por Moraes, na Polícia Federal, no âmbito do inquérito que investiga o suposto vazamento de informações sigilosas do TSE durante uma transmissão ao vivo feita nas redes sociais pelo presidente da República.
Moraes havia determinado que Bolsonaro prestasse depoimento à Polícia Federal às 14h de sexta-feira (28/1). O chefe do Executivo federal, no entanto, não compareceu e entrou com um recurso no Supremo, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), para que não fosse obrigado a cumprir a ordem do ministro. Minutos depois, Moraes negou o pedido.
Em carta à PF, Bolsonaro disse ter exercido o “direito de ausência” ao não comparecer à sede da Superintendência do órgão.
A cerimônia, que será totalmente remota, terá início a partir das 10h desta terça-feira (1°/2). É de praxe que o presidente participe. No evento de abertura, Bolsonaro seria anunciado virtualmente e acompanharia como expectador, como fazem todos os presidentes da República em exercício do mandato.
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